terça-feira, 30 de junho de 2015

WEBINAR 01/07/15 - LIÇÕES DA ATD 2015 - Tendências para Desenvolvimento de Talentos

A ATD (Association for Talent Development) é a maior organização mundial que congrega profissionais de Desenvolvimento de Talentos.                                                                                                                                                                                                               
No encontro anual de 2015 (17-20 maio em Orlando) estiveram presentes mais de 9.600 participantes dos quais 146 brasileiros.                                                                                                                                       

O consultor Raimundo Sousa esteve lá, participou e agora vai compartilhar o conhecimento com você!

Inscreva-se, o evento é gratuito e você tem duas opções de horários.
Te esperamos! 


Informações

Evento das 11h00 -12h00.
Pelo celular no aplicativo GotoWebinar no horário do evento insira o ID: 130-030-627

Evento das 18h00 -19h00.
Pelo celular no aplicativo GotoWebinar no horário do evento insira o ID: 124-494-755

Local

(WEBCONFERÊNCIA) 01/07/15 das 11h00 às 12h00 ou 18h00 às 19h00.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Como tem se comportado o seu nível de tolerância  com a ineficiência?

Este é o tema central da última edição da  newsletter Ser Competitivo,  produzida pela nossa equipe técnica e que já está disponível.  

Você poderá conhecê-la na íntegra, acessando o link indicado http://goo.gl/4PyZxW , visitando a nossa home page http://www.ilgc.com.br/site/, no facebook https://goo.gl/De5S48  e no twiter  https://goo.gl/PpbOfp .  

Avalie o texto á luz das suas experiências de trabalho. Faça suas críticas e comentários. Compartilhe-o com pessoas da sua relação.



Novos exames de sangue podem revelar infecções virais do passado
Exame exige apenas uma gota de sangue e custa US$ 25 por amostra. Ele ajuda a identificar múltiplos fatores que podem afetar a saúde.

Um novo e econômico exame que exige apenas uma gota de sangue torna possível identificar todos os vírus infecciosos que uma pessoa teve no passado e os que tem no presente.

Este novo exame, desenvolvido por cientistas do instituto médico Howard Hugues (HHMI), ajuda os profissionais da saúde a identificar múltiplos fatores que podem afetar a saúde de uma pessoa, em vez de analisar apenas um vírus.

Também ajuda os pesquisadores a verificar os vírus em grandes populações e custa apenas US$ 25 por amostra de sangue.

"Desenvolvemos uma metodologia de varredura que basicamente viaja no tempo no sangue de uma pessoa e observa os vírus que experimentou", declarou Stephen Elledge, um pesquisador do HHMI do hospital de mulheres Brigham em Boston.

Os investigadores já usaram o VirScan para analisar o sangue de 569 pessoas nos Estados Unidos, na África do Sul, na Tailândia e no Peru.

A análise funciona identificando os anticorpos de uma pessoa para as 206 espécies de vírus que até agora se sabe que infectam os humanos.

Os pesquisadores colocaram à prova o método com pacientes que se sabia de antemão que tinham vírus específicos, como HIV ou Hepatite C.

"Mostrou que funciona muito bem", disse Elledge.

As 569 pessoas examinadas tinham uma média 10 tipos diferentes de vírus cada uma.

Fonte: G1 – France Presse – 08/06/15


Você é o produto

Nunca houve tanta informação disponível. Deixamos rastros digitais do que fazemos na internet e, graças aos celulares inteligentes, também do que fazemos fora dela. A capacidade de analisar um volume cada vez maior de dados tem entusiasmado empresas, que se tornam capazes de traçar perfis mais precisos de cada consumidor e de fazer ofertas mais certeiras de produtos e serviços.

Mas as pessoas estão confortáveis com isso? Existe uma frase muito repetida quando se discute marketing digital: “Se você não paga por um produto, você é o produto”. Isso significa que, quando alguém usa gratuitamente uma rede social ou um serviço de busca, oferece em troca do serviço suas informações, e com isso pode ser vendido a um anunciante.

O modelo não é novo. A TV aberta e o rádio, por exemplo, sempre funcionaram assim, com a venda de audiência. A diferença é que as empresas de internet têm informações personalizadas de cada um de nós, e não existe muito controle do que é feito com esses dados.

Uma pesquisa da Universidade da Pensilvânia, divulgada semana passada, mostrou que os consumidores americanos sentem mais resignação do que entusiasmo por essa situação. Cinquenta e cinco por cento dos entrevistados consideram que não está tudo bem quando uma loja usa suas informações para traçar um perfil pessoal e melhorar o atendimento. Apesar disso, 65% aceitam que têm pouco controle sobre o que os profissionais de marketing podem aprender sobre eles na rede.

Todo mundo já teve uma amostra, ainda que rudimentar, do que é essa coleta de informações. É só visitar a página de um produto num site de comércio eletrônico que ele começa a pipocar em anúncios em várias das páginas visitadas depois. Essa prática, conhecida por “retargeting”, ainda é pouco inteligente, pois continua a mostrar até mesmo o produto que já foi comprado. Existem formas mais efetivas, que levam em conta informações de mais longo prazo sobre interesses e hábitos de consumo de cada um.

Alguns aplicativos de celular parecem inofensivos, mas escondem seu objetivo verdadeiro que é coletar informações. Você baixa um aplicativo simples de lanterna ou calculadora, e não repara que, na instalação, ele pede permissão para acessar muitos dados, como localização, navegação na internet e agenda de contatos. Na verdade, o software é um espião, e opera legalmente porque foi autorizado a espionar.

As pessoas precisam ter mais controle sobre o que acontece com suas informações. O Ministério da Justiça tem uma consulta pública em andamento para elaborar o anteprojeto de Lei de Proteção de Dados Pessoais, que vai até 5 de julho.

É importante ficar atento, para pagar com informações pessoais apenas serviços que realmente valham a pena.

Fonte: Estadão – Renato Cruz – 07/06/15

Comércio exterior registra queda de 18% no ano
Exportações e importações de janeiro a maio somam US$ 151,7 bi; recuo tão forte nesse período não era visto desde 2009

O comércio exterior brasileiro está sentindo os reflexos da desaceleração econômica. Nos cinco primeiros meses deste ano, a corrente de comércio do País foi de US$ 151,7 bilhões, uma queda de 18% na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

A corrente de comércio é calculada com base na soma das exportações e importações e pode ser um termômetro do desempenho da economia. No ano passado, a corrente apresentou um leve recuo, mas uma retração tão forte não era registrada nesse período desde 2009, quando a economia mundial sofria os abalos da crise internacional. Entre janeiro e maio daquele ano, a queda foi de 25% ante o mesmo período de 2008.



“O que gera atividade econômica é a corrente de comércio. Quanto mais um país exporta ou importa, mais ele tende a gerar atividade econômica”, afirma José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). “A corrente de comércio precisa crescer, mas no Brasil, nos últimos anos, está ocorrendo exatamente o inverso”, diz.

Nos cinco primeiro meses de 2015, as importações recuaram 18,1%. Uma boa parte dessa queda pode ser atribuída à recessão, que faz o País demandar menos produtos do exterior. A desaceleração brasileira ficou evidente no primeiro trimestre, quando o Produto Interno Bruto (PIB) recuou 0,2% na comparação com o último trimestre de 2014. Para o ano, os economistas consultados pelo relatório Focus, do Banco Central, esperam uma retração de 1,27%.

“A demanda brasileira é menor por causa da atividade mais fraca e da renda crescendo menos”, afirma Bruno Lavieri, economista da Tendências Consultoria Integrada. “Nesse cenário há ainda o novo patamar do câmbio como agravante”, diz.

No lado das exportações, a queda foi de 16,2%. A balança comercial brasileira tem sido afetada pela retração dos preços das commodities no mercado internacional por causa da expectativa de menor crescimento da economia chinesa, grande compradora de produtos básicos.

A pauta brasileira é extremamente dependente da venda de produtos básicos. Nos primeiros cinco meses desse ano, por exemplo, eles responderam por 46,2% do total vendido.

“Houve uma retração muito forte no preço de alguns produtos básicos. Pelo fato de o Brasil ter se aprofundado nessa dependência, se torna mais vulnerável numa situação de queda de preço das commodities”, afirma Lavieri.

A retração de preços dos produtos básicos se agrava porque ela não é compensada pelos manufaturados, mesmo com o novo patamar do câmbio. A indústria brasileira ainda se recente da falta de competitividade agravada nos últimos anos e da perda de mercado internacional.

“O Brasil precisa voltar a exportar manufaturados, mas para isso é preciso fazer as reformas estruturais, como a tributária, trabalhista e previdenciária. O investimento em infraestrutura também é fundamental para reduzir o custo”, afirma Castro, da AEB.

Economia fechada. A queda na corrente de comércio também sinaliza que a economia brasileira tem se fechado para o comércio mundial. Os dados da Organização Mundial do Comércio (OMC) compilados pela AEB mostram que economias com grau parecidos de desenvolvimento tem uma corrente de comércio muito maior. Em 2014, a corrente de comércio do México foi de US$ 810 bilhões, enquanto a do Brasil ficou em US$ 454 bilhões.

“Entre os principais países exportadores, o Brasil é um dos únicos que tem uma forte queda na corrente de comércio”, diz Castro. Para este ano, a estimativa da AEB é que a corrente de comércio fique entre US$ 390 bilhões e US$ 395 bilhões.

Fonte: Estadão – Luiz Guilherme Gerbelli – 06/06/15
Disponível: http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,comercio-exterior-registra-queda-de-18-no-ano,1700993

terça-feira, 2 de junho de 2015

Brasileiros terão documentos unificados em identidade com chip

O RCN vai reunir dados como RG, CPF e título de eleitor em um único documento


Daqui a alguns anos, os brasileiros não vão mais precisar se preocupar com seus diferentes documentos de identificação. Na última quinta-feira (28), a presidente Dilma Rousseff aprovou o projeto de lei elaborado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que propõe a criação do Registro Civil Nacional, o RCN. O novo documento reúne dados como RG, CPF, título de eleitor e até mesmo antecedentes criminais em uma identidade inteligente com número único.

Além de unificar os documentos oficiais e facilitar o uso dos dados pelo titular, o RCN também deve garantir mais segurança, eliminando possibilidade de emissão de múltiplas identidades. Atualmente, cada estado mantém registros próprios, permitindo que um mesmo cidadão possua até 27 números diferentes de RG.

Essa falta de controle de dados a nível nacional é um dos facilitadores para crimes de fraude no sistema financeiro e nos benefícios, como Previdência Social, Bolsa Família, FGTS e Receita Federal. A proposta de corrigir essa falha e criar um cadastro nacional de identidades, com armazenamento eletrônico de dados, está prevista em lei desde 1997, mas nunca saiu do papel.

RCN

O documento único proposto pelo TSE irá armazernar todos os dados do cidadão dentro de um chip, onde futuramente poderão ser inclusas informações biográficas, históricos de multas ou processos judiciais.

O registro da cédula de identidade inteligente será feito a partir da leitura biométrica das digitais e também da face, tecnologias que vão evitar crimes de falsa identidade, fraudes cometidas por pessoas que se passam por terceiros.
Informações biométricas de mais de 24 milhões de brasileiros natos ou naturalizados já foram coletadas pela Justiça Eleitoral nas últimas eleições. Desta forma, o RCN surgirá a partir das digitais registradas no banco de dados do Estado.

No ano passado, a inexistência de um banco de dados nacional e unificado com informações relacionadas aos cidadãos impossibilitou a criação do Registro de Identidade do Cidadão (RIC), proposto pelo Ministério da Justiça.

O projeto que cria o RCN passa a valer após a regulamentação da lei no Congresso Nacional, o que pode ocorrer ainda este ano.

Fonte: Administradores – 01/06/15


segunda-feira, 1 de junho de 2015

Fundo soberano de Cingapura paga R$ 3,2 bilhões por 16% da Rede D’Or 

Fundo soberano de Cingapura paga R$ 3,2 bilhões por 16% da Rede D’Or, que possui unidades no Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal e Pernambuco



O BTG Pactual e a família Moll concluíram, no dia 27/05/15 , a venda 16% da rede de hospitais D’Or para o fundo soberano de Cingapura, GIC, por R$ 3,2 bilhões, segundo fontes. Cada acionista se desfez de metade de sua participação, conforme antecipou oBroadcast, serviço em tempo real da Agência Estado

A transação ocorreu exatamente um mês após a venda de 8,3% da companhia de saúde para o fundo de private equity americano Carlyle, por R$ 1,75 bilhão – montante que foi para o caixa da empresa, por meio de um aumento de capital. Já os recursos do fundo de Cingapura serão destinados aos acionistas, por se tratar de uma operação secundária. 

O GIC abriu um escritório em São Paulo em abril do ano passado, com planos de investir em setores como o imobiliário, de saúde, serviços corporativos e financeiros, além de recursos naturais e infraestrutura. O fundo é o oitavo maior do mundo, com US$ 285 bilhões em ativos. No Brasil, o GIC já é acionista de empresas como Kroton, Abril Educação e Aegea, de saneamento. 

A entrada do Carlyle e do fundo de Cingapura na rede D’Or só foi possível por causa da aprovação da Lei 13.097 no início deste ano. A regra permitiu o capital estrangeiro em participações diretas em empresas de saúde. Antes da aprovação da norma, os fundos poderiam buscar apenas maneiras indiretas de estar no negócio. 

Até a venda para o Carlyle, a família Moll, que fundou a rede em 1977, detinha 74,4% da companhia, que agora está sendo avaliada em R$ 19,6 bilhões. O banco de André Esteves se tornou sócio do negócio em 2010, ao desembolsar cerca de R$ 600 milhões por uma fatia minoritária, quando a empresa valia em torno de R$ 1,9 bilhão. Isso significa que, em cinco anos, o BTG Pactual conseguiu multiplicar por dez o valor do investimento. 

Nesse período, com os recursos injetados pelo banco, a rede D’Or iniciou uma trajetória de expansão via aquisições. O passo mais ousado foi a compra da rede de hospitais São Luiz, em 2011, que marcou a entrada da companhia no mercado paulista. Além de 16 aquisições, a empresa também construiu e ampliou hospitais. 

Atuação. Hoje, a rede D’Or está presente no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Distrito Federal e em Pernambuco. A empresa tem 27 hospitais próprios e administra outros dois. 

Apesar de ser a maior rede do segmento no País, a D’Or domina apenas 3% do mercado de hospitais. Hoje, o Brasil tem 7,9 mil unidades – 2 mil a mais do que nos Estados Unidos. O detalhe é que, por aqui, a média é de 64 leitos por hospital, enquanto o total nos EUA é de 161. Na D’Or, a média é de 177 leitos por empreendimento. 
Segundo fontes, a empresa estaria pronta para o IPO (oferta pública inicial de ações) em um prazo relativamente curto, de cerca de dois anos. A abertura de capital funciona como porta de saída para fundos como o Carlyle e como o próprio GIC. 

Mais vendas. Nem a família Moll nem o BTG deram entrevista sobre o negócio anunciado nesta quarta-feira. No fim do dia, o banco confirmou a venda de uma fatia da empresa por R$ 1,6 bilhão, sem dar mais detalhes. Há um mês, com o negócio envolvendo o Carlyle, a participação do banco havia caído de 26,5% para 23,5%, enquanto a da família Moll, maior acionista, ficou em 68,5%. 

Há um mês, fontes de mercado afirmavam que o fundo americano ainda poderia desembolsar mais R$ 2 bilhões para a compra de 10% adicionais da rede D’Or, também por meio de participação direta. Neste caso, o dinheiro iria para o bolso dos acionistas. 

Fonte: Estadão – Aline Bonzati - 28/05/15


Parques temáticos apresentam aplicativos para pedir refeições em restaurantes
Parques começam a permitir que visitantes escapem da fila do caixa e peçam comida antecipadamente; nesse mês, o Disney World testou um serviço de pedidos via smartphones

ORLANDO - Os parques temáticos estão usando a tecnologia para reduzir os tempos de espera, mas isso não se limita às filas das atrações. Agora os parques começam a permitir que os visitantes escapem da fila do caixa e peçam comida antecipadamente.

Recentemente, o Disney World começou a receber pedidos antecipados online para o restaurante Be Our Guest e, nesse mês, a empresa testou um serviço de pedidos via smartphones para o restaurante Backlot Express e durante o espetáculo noturno Fantasmic!

Em novembro, o SeaWorld Orlando disse que os visitantes poderiam usar um aplicativo para pedir determinados itens do cardápio antecipadamente no SeaWorld Pizza. A SeaWorld Entertainment planeja expandir o sistema para mais de seus restaurantes e parques em meados do ano.


Recentemente, o Disney World começou a receber pedidos antecipados online para o restaurante Be Our Guest

“Trata-se de algo muito conveniente, e esse tem sido o comentário feito pelos visitantes”, disse Cathy Valeriano, vice-presidente de operações culinárias da SeaWorld. “Não há dúvida que essa é a onda do futuro.”

Ainda assim, os restaurantes dos parques temáticos estão apenas molhando os dedos dos pés na água, se comparados aos demais restaurantes. Entre as redes oferecendo pedidos online há a Panera Bread e o Olive Garden (para os pedidos para viagem).

Os supermercados Publix deram início a um sistema de pedidos online em 2013 para os sanduíches na baguete e wraps. Os restaurantes e parques temáticos dizem estar respondendo aos clientes, que se mostram cada vez mais ligados em tecnologia e esperam novas conveniências.

Outro benefício é o fato de “trata-se de um dispositivo que poupa trabalho, pois eles não precisam de tantos caixas”, disse o professor de hospitalidade Chris Muller, da Boston University.
A redução da espera nas atrações e passeios é tida como um dos maiores desafios para os parques temáticos. As empresas do ramo de atrações consideram o problema das filas nos restaurantes como uma prioridade menor, disse Robert Niles, editor do blog Theme Park Insider.

“Para um restaurante, a comida é o principal. Num parque temático, com frequência a alimentação é secundária em relação às atrações”, disse ele. “Seu foco está em melhorar as filas para os espetáculos.”

Além disso, acrescentou Niles, há o problema de “quantos produtos para evitar filas podem ser lançados simultaneamente antes que o visitante do parque fique confuso”.

A Disney não quis conceder entrevista para a reportagem, mas uma porta-voz disse por e-mail que a empresa está respondendo às mudanças nas expectativas dos visitantes, ressaltando que seu projeto tecnológico bilionário MyMagic+ torna mais fácil a exploração de opções digitais.

A Universal Orlando não respondeu aos pedidos de entrevista. Em fevereiro, o restaurante Be Our Guest do Magic Kingdom, no Walt Disney World, começou a aceitar reservas para o almoço e permitir aos visitantes responsáveis por elas que façam pedidos com antecedência de até 30 dias. O pagamento é feito ao chegar no restaurante. É necessário usar o cartão de crédito para garantir a reserva.

O Be Our Guest também oferece aos comensais quiosques equipados com telas sensíveis ao toque. A Disney avaliou conveniências eletrônicas de todo o tipo, desde cardápios digitais personalizados até contratar garçons equipados com tablets para anotar os pedidos das pessoas nas filas das atrações.

Mas apresentar novas tecnologias aos visitantes dos parques temáticos pode ser complicado, disse Niles. “É muito difícil alterar o comportamento dos visitantes no ambiente do parque temático porque, com frequência, as pessoas estão de férias, e não querem analisar nada”, disse Niles.

É por isso que ligar tais recursos a um sistema como o MyMagic+, da Disney - usado pelos visitantes para fazer reservas antecipadamente - seria inteligente, disse Niles. “O sistema pede às pessoas que transfiram a maior parte do planejamento para um momento em que estejam em casa, com disposição mais analítica, o que funciona melhor do que apresentar-lhes uma série de opções quando estiverem no parque”, disse ele.

Durante um recente horário de almoço no SeaWorld, não havia ninguém retirando pedidos na janela destinada aos fregueses que usaram o aplicativo. O SeaWorld não quis revelar quantos fregueses usaram o serviço de pedidos antecipados, mas disse que este é mais utilizado durante o auge da temporada de férias.

O serviço foi lançado de maneira limitada, permitindo a compra de pizzas tamanho família por US$ 29,99, mas não os pedidos individuais. O SeaWorld disse que mais itens estarão disponíveis em meados do ano.

O SeaWorld está lançando também quiosques self-service. Em sua nova sorveteria Manta Soft Serve, os fregueses podem fazer o pedido e pagar com cartões de crédito ou débito no quiosque.

Mas muitos deixaram essa opção de lado, preferindo em vez disso a fila que conduzia a um caixa para pagamentos em dinheiro. Mas os turistas britânicos Toni Crews e Simon Wilkin disseram ter gostado da opção eletrônica.

A única queixa de Wilkin: “Tivemos que tirar os óculos escuros” por causa do brilho da tela. “Foi muito fácil”, disse Toni. “Estávamos comentando como a ideia é boa. Não há fila.”

Fonte: Estadão – Sandra Pedicini – 30/05/15

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Google elege dispositivo móvel como prioridade
Companhia lança nova versão do Android e anuncia Google Maps sem conexão à web


O Google anunciou ontem uma nova versão do seu sistema operacional móvel, o Android, além de novidades em pagamento móvel, internet das coisas e realidade virtual. Em são Francisco, com a plateia repleta de desenvolvedores de aplicativos e serviços baseados em produtos da empresa, a conferência Google I/O apresentou as novidades , deu respostas à rival Apple – quanto a relógios conectados  - e renovou antigos serviços, como o de pagamento móvel e o de fotos.

A empresa apresentou o sucessor da atual versão do Android Lollipop, que deve chegar ao mercado no fim do ano. As versões do software que rodam celulares de tablets Android ganham nomes de doces, em ordem alfabética. Sendo assim, o nome da próxima – não definido – começará com a letra M.

O novo Android vai priorizar estabilidade e eficiência. Para melhorá-lo, o Google acompanhou de perto todas as adaptações feitas ao Android pelas fabricantes (Sansung, LG, Sony, HTC etc.) A lição de casa gerou frutos, como um sistema que dá mais controle ao usuário sobre as permissões de acesso para cada aplicativo instalado. É possível habilitar ou desabilitar acessos separadamente. Atualmente, essas aprovações são feitas em bloco, no momento da instalação, e são pouco claras.

O Google também promete uma melhor gestão do uso de app em segundo plano, o que deve prolongar bastante a vida útil da bateria dos aparelhos – no caso de um nexus 9, esse desempenho seria o dobro do visto no lollipop.

O app de fotos e Vídeos ganhou cara nova e terá “em breve” com armazenamento ilimitado e detecção facial. Para o armazenamento ilimitado e detecção facial. Para o armazenamento ilimitado não será necessário comprimir fotos com menos de 16 megapixels ou vídeos gravados em Full-HD. Acima disso, o usuário terá um limite a ser respeitado, variando de acordo com a conta.

Ainda entre os aplicativos da empresa, uma novidade foi o anúncio do serviço de mapas (Google Maps) passará funcionar mesmo sem conexão com a internet. A navegação off-line, segundo o Google, irá ajudar a conquistar o próximo bilhão de usuários’ em países como Índia, China, Brasil e México.

Além de acesso aos mapas, o usuário poderá pesquisar por lugares e informações específicas, como horário de funcionamento e avaliações de locais.

Os desenvolvedores foram convidados a testar o novo Android nos próximos meses a fim de aperfeiçoá-lo até o lançamento oficial.

O antigo sistema de pagamento móvel Google Wallet (de 2011) foi refundado e ganhou novo nome: Android Pay – meses após o lançamento do Apple Pay. O serviço do Google que funciona com a tecnologia de aproximação e sensor biométrico, virá pré instalado em aparelhos das operadoras AT&T, Verizon e T-Mobile e será aceito por 700 mil lojas nos EUA.

Internet das coisas: Outro setor na mira do Google é dos dispositivos que podem se comunicar entre si, com celulares Android e com a nuvem via conexão wi-fi. Em nome dessa aposta, pago US$ 3,2 Bilhões pela empresa de termostatos Nest (visando ao mercado de casa conectada) e criou o Android Wear, sistema operacional para aparelhos vestíveis, como os relógios  inteligentes, abastecido com 4 mil aolicativos.



Ontem, a empresa lançou o Brillo, um sistema para quaisquer eletrônicos de baixo consumo de energia, e o Weave, que permite a comunicação em  uma “linguagem comum” entre os aparelhos com Brillo e dispositivos Android. Os dois estão previstos para este ano.

Fonte: Estadão- Murilo Roncolato -29/05/15

Link: indisponível

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Brasil cai duas posições em ranking de competitividade, seu pior resultado
Ranking de competitividade analisa 61 países; Brasil passa a ocupar a 56ª posição, a pior desde que o País começou a fazer parte da análise.



O Brasil registrou neste ano a sua pior colocação no Índice de Competitividade Mundial 2015 (World Competitiveness Yearbook) - ranking elaborado anualmente pelo International Institute for Management Development (IMD). Na edição divulgada nesta quarta-feira, 27, pela escola suíça de negócios, que, no País trabalha em parceria com a Fundação Dom Cabral, o Brasil ocupou o 56º lugar, duas posições abaixo em relação ao ranking do ano passado.

Desde 2010, último ano em que registrou expansão, o País já perdeu nada menos do que dezoito posições. Agora, só está na frente de Mongólia, Croácia, Argentina, Ucrânia e Venezuela - países em situação econômica, política e internacional muito pior que a brasileira, exibindo conflitos domésticos ou externos de repercussão muito mais abrangente. "Abaixo (no ranking), estão países com uma situação muito mais dramática que a do Brasil. Comparar o Brasil com a Ucrânia é brincadeira", afirma o professor da escola de negócios suíça IMD, Carlos Primo Braga. No extremo oposto, liderando o ranking, estão Estados Unidos, Hong Kong, Cingapura, Suíça e Canadá, nessa ordem. 

A desaceleração da economia foi o principal fator apontado para a queda. Apesar de o País se manter como a sétima maior economia do mundo, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de apenas 0,1% no ano passado, ante um expansão de 2,3% da economia mundial, explica parte da perda de posições. A expectativa de uma contração de 1% do PIB neste ano, juntamente com as dificuldades de se controlar o déficit fiscal e uma previsão de inflação de 8,2%, também contribuíram para o desempenho mais fraco do País.

A análise do impacto do ambiente político, institucional e regulatório - tradicionalmente o ponto mais crítico para a competitividade do Brasil - atingiu uma posição ainda mais alarmante. Desde 2011, o País está entre as cinco piores nações neste fator, caracterizado na pesquisa como "Eficiência Política". Em 2015 ficou em penúltimo lugar, atrás apenas da Argentina. "Sem conseguir implementar as reformas necessárias, o Brasil tem hoje um sistema regulatório muito complexo e um marco trabalhista de pouca flexibilidade, o que faz do País um dos piores lugares do mundo para se fazer negócio", afirma Carlos Arruda, coordenador do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da Fundação Dom Cabral e responsável pela coleta e análise dos dados do ranking no Brasil. 

Transparência. Outro motivo para a queda no ranking é a péssima percepção sobre a transparência do governo registrada nas pesquisas de opinião feitas entre março e abril. "No quesito subornos e corrupção, o Brasil figura vergonhosamente na última posição entre os 61 países analisados", escrevem os pesquisadores no sumário executivo do anuário. Ou seja, na opinião dos entrevistados, o País ganhou uma nota pior que as de Rússia, Cazaquistão, África do Sul e todos os outros 57 países pesquisados no critério da transparência. 

Além do desempenho da economia e da eficiência do governo, a pesquisa possui ainda dois pilares de estudo: a eficiência empresarial e, por fim, infraestrutura. O ranking geral abrange 61 países (neste ano entrou a Mongólia), avaliados sob mais de 300 critérios, e uma pesquisa de opinião realizada com seis mil executivos.

Neste ano, o País também sofreu uma queda expressiva na categoria "eficiência empresarial", que analisa o quanto o ambiente da nação incentivas as empresas a atuar de forma inovadora, rentável e responsável. Dentro dessa categoria, no quesito "produtividade e eficiência", o País só está à frente de África do Sul e Venezuela, o que indica a dificuldade do Brasil de sustentar crescimentos produtivos de longo prazo. Falta de capacitação dos trabalhadores e pouco investimento em inovação ajudam a explicar o baixo crescimento de produtividade no Brasil. Por fim, no pilar infraestrutura, velho gargalo da produtividade brasileira, a situação foi agravada pela crise hídrica e pelo risco de racionamento. 

Para Arruda, da Fundação Dom Cabral, o ranking dá alertas para o País do que deve ser feito no curto e no longo prazo. "Para avançarmos em competitividade, não há como fugir da velha receita de investimentos de longo prazo em educação, logística, ciência e inovação, aliada a reformas institucionais que eliminem burocracias e criem agilidade, flexibilidade e transparência do setor público. E precisamos urgentemente traduzir tudo isso em ganhos reais de produtividade", diz Arruda.

Prognósticos

Numa tentativa de prever se o Brasil vai cair de novo no ranking do ano que vem, Braga e Arruda demonstram algum otimismo. O motivo, entretanto, não é muito nobre. Os professores veem um "colchão" que protege o País de uma queda maior. "Imagino que não vamos cair, porque tem esse colchão de países em situação mais dramática que o Brasil", diz Braga, referindo-se às cinco economias menos competitivas que a brasileira. "O Brasil chegou em um ponto limite. Não há como cair mais. Abaixo dele estão países com situação muito pior", afirma Arruda.  

Braga argumenta que não dá para prever se o Brasil poderá ganhar posições. Por um lado, a expectativa macroeconômica "não é boa". Por outro, as finanças públicas tendem a melhorar. Como herança longeva, permanecem os problemas estruturais, como a infraestrutura básica, de educação, ciência e tecnologia muito aquém do esperado.

Fonte: Estadão – Cátia Luz – 27/05/15


Deputados financiados por planos de saúde declaram guerra ao SUS
Na mais nova investida, emenda constitucional obriga a União a repassar parte do orçamento da saúde para emendas dos parlamentares

O Sistema Único de Saúde (SUS) vem passando por seu pior momento. A atual conjuntura não lhe tem sido favorável, uma vez que a conformação do Congresso Nacional se demonstra favorável à iniciativa privada. Grande parte dos parlamentares foram financiados durante as eleições por empresas privadas de saúde, e liderados pelo então Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, declararam guerra ao SUS como forma de pagamento do investimento feito por parte das empresas em suas candidaturas.

A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 358/13, pela Câmara dos Deputados, que institui o chamado Orçamento Impositivo, muda o financiamento da saúde, por parte da União, diminuindo o percentual mínimo da receita corrente líquida de aproximadamente 14,6% para 13,2%, e com isso o orçamento da saúde perde entre R$ 7 bilhões e R$ 10 bilhões, esse ano. A PEC também prevê o pagamento de emendas, obrigando a União a repassar cerca de 1,2% do orçamento destinado a saúde para às emendas parlamentares individuais de cada deputado. Tais recursos que serão retirados do SUS deverão ser aplicados em saúde, porém não haverá garantia desse cumprimento, uma vez que o Ministério da Saúde não fará controle.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), uma autarquia federal que em tese deveria regular e fiscalizar a atividade dos planos de saúde, desde a sua criação durante o governo FHC no ano 2000, ao analisarmos a composição de sua diretoria é notável quais os interesses que são defendidos. A ANS assim como outras agências reguladoras está sujeita ao fenômeno da captura, funcionando como verdadeiros latifúndios, uma vez que após as eleições são loteadas e entregues aos grandes empresários financiadores das campanhas eleitorais, para que indiquem os ocupantes aos cargos de diretores das agências.

Um belo exemplo é a empresa Qualicorp. A ANS criou as Resoluções Normativas Nº 195 e 196 que tratam da questão dos planos coletivos por adesão e deixa claro que a venda desses planos deve ser intermediada pelas ditas “administradoras de benefícios”. Isso culminou no crescimento vertiginoso da Qualicorp. Segundo informações a empresa obteve lucro de R$ 44,7 milhões só no primeiro trimestre de 2015, apresentando um avanço de 69% em relação a 2014. Segundo relatório da empresa, 94% do seu lucro se dá pelos planos coletivos por adesão. Lembrando que o atual presidente da empresa, Maurício Ceschin, anteriormente havia sido presidente da ANS.

Segundo dados da própria agência, os planos de saúde registraram em 2013 o lucro de 111 bilhões de reais. Nas eleições de 2014, as empresas Amil, Bradesco Saúde, Qualicorp e grupo Unimed saúde doaram juntas, em torno de 52 milhões, contribuindo para a candidatura de 131 parlamentares, um deles o Cunha. Segundo informações, o Presidente da Câmara contou com a contribuição de membros da ANS para a formulação da Medida Provisória (MP) 627 que anistiava a dívida dos planos de saúde ao SUS em 2 bilhões de reais, e atualmente faz pressão para a indicação de José Carlos de Souza Abrahão para o cargo de Diretor-Presidente da agência.

Abrahão presidiu a Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimentos e Serviços (CNS), entidade sindical que representa estabelecimentos de serviços de saúde no País, entre os quais as operadoras de planos de saúde, e já se manifestou publicamente contra o ressarcimento ao SUS por parte das operadoras, em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo, em 2010. Em maio deste ano (2015) o atual ministro da saúde, Arthur Chioro, anunciou que a ANS deve cobrar cerca de R$ 1,4 bilhão em ressarcimentos de planos de saúde.

O setor que vem sofrendo duros golpes é o da saúde, mais precisamente o SUS. Eduardo Cunha foi relator da Medida Provisória (MP) 627 que anistiava a dívida dos planos de saúde ao SUS em 2 bilhões de reais; votou a favor da MP 656 que permitiu a entrada de capital estrangeiro na assistência a saúde; é autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 451 que insere planos de saúde como direitos dos trabalhadores; vetou a instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigaria os planos de saúde. Cunha ao favorecer os empresários da saúde, declarou guerra ao SUS.

Uma maneira de barrar essa questão seria o fim do financiamento empresarial de campanha. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) Nº 4.650, que proíbe que empresas financiem partidos políticos e campanhas eleitorais, porém o ministro Gilmar Mendes, há um ano, pediu vista do processo. O curioso é que a maioria dos ministros do STF (seis votos a favor e um contrário) já tinha decidido que as empresas não podem doar, pois tal atitude fere cláusulas pétreas da Constituição. Enquanto isso, em paralelo, Eduardo Cunha colocará em votação a PEC 352 que trata da reforma política e regulamentará o financiamento empresarial de campanha. A pergunta que fica: Estariam esses dois senhores agindo em conluio?

Fonte: Carta Capital - Leandro Farias – 26/05/15

terça-feira, 26 de maio de 2015

Você sabe o que seus clientes pensam sobre sua empresa?

Em conversas ou em bate papos descontraídos, ao fazer esta pergunta muitos respondem sem pestanejar “meus clientes estão satisfeitos com nossos serviços”, “nossos clientes não reclamam, pois nossos produtos são ótimos” e alguns mais ousados afirmam, “vão reclamar do que? nossa solução é excelente, a melhor do mercado”. 

Este último pode realmente estar certo, sua solução pode ser a melhor, entretanto, o que o consumidor pensará sobre sua empresa vai além do serviço prestado.  Ao se deparar com tais afirmações, outras dúvidas surgem: O que sua empresa faz para ter certeza disso? Quais métodos são usados para o consumidor expressar sua opinião sem constrangimento?

E na prática, o que pode ser feito para travar um relacionamento de fidelidade com o consumidor? 

É da natureza do ser humano ser estimulado a sentir-se valorizado. Com isso demonstrar a importância de seu cliente para a empresa e expor como ele pode ajudá-la a crescer é uma direção que pode ser seguida por diferentes caminhos. 

Se sua empresa realiza a venda através de uma equipe comercial, dê condições e estimule este time a fazer contato periódico com cada cliente conquistado. Garanta que façam isso mesmo que a venda seja única ou seu produto não gere recorrência. Aproveite este follow estrategicamente e defina o objetivo do contato com base no histórico do cliente. A implantação desta cultura e um bom software de CRM vão lhe ajudar a garantir sucesso neste caminho.

Para a grande maioria dos negócios as redes sociais, se bem exploradas, são canais com excelente retorno. Como boa parte dos consumidores estão presentes nelas e normalmente são usuários frequentes, é possível estimular a sua participação através de comentários, compartilhamentos, likes ou indicações. Para isso, criatividade e originalidade são fatores determinantes, que diferenciam e irão lhe destacar.

Treine seu cliente. Independente se sua empresa presta serviço, vende ou fabrica produtos, ou mesmo faz caridade, compartilhar conhecimento é a ação mais efetiva para se aproximar do consumidor e fortalecer a imagem de sua marca. Fale sobre seus produtos, sobre o mercado, sobre desafios, novidades, possibilidades. 

Não é difícil encontrarmos marcas jovens que se destacam no mercado por cultivarem este pensamento, como o  ILGC através de vídeospalestras e postsLocaweb através de eventos presenciais e on-line, Qualcomm através de sites para desenvolvedores ou webinars ensinando boas práticas sobre o uso de suas tecnologias.

Devido ao baixo custo, alta disponibilidade, interação e receptividade ao participante, nós consideramos transmissões on-line uma forma muito efetiva de travar este relacionamento com seu público alvo. Não a toa, buscamos criar uma solução que ofereça a melhor experiência possível para quem realiza e para quem participa das transmissões. 

Independente do método implantado, garanta que os gestores sejam informados do real resultado obtido e qual feedback recebido dos clientes. Com isso, havendo resultados positivos será fácil conquistar recompensas, ou tomar medidas para reverter a situação caso o feedback seja negativo.

Vale considerar a que alguns cuidados devem ser tomados ao se aproximar do seu cliente, pois junto com esta abertura cresce a responsabilidade e a credibilidade aumenta conforme a transparência e clareza deste processo. Confie na identidade de sua empresa e em situações em que o exposto pelo cliente foge do “caminho traçado” estrategicamente para sua empresa, comunique ao cliente, deixe claro o motivo e lembre-se: O importante é não deixá-lo na mão. Busque a melhor solução que atenda ou supere suas expectativas a curto e médio prazo, mesmo que para isso você tenha que recorrer ao mercado.

Em resumo, valorize, se preocupe e converse com seu cliente. Ele saberá identificar e valorizar se isso for verdadeiro.

Fonte: Eventials 

Disponível: http://goo.gl/po54nw