Realizar novas atividades, ganhar uma equipe, gerenciar uma área e ter um aumento de salário são alguns dos desejos de muitos profissionais. Mas, com a dura competitividade, ter todos os requisitos e habilidades para a vaga nem sempre é suficiente para receber uma promoção.
Claudio Garcia, presidente para o Brasil e América Latina da LHH/DBM, uma das maiores empresas de consultoria de recursos humanos do mundo, afirma que a idade média para conquistar o primeiro cargo de liderança é 28 anos, quando já se tem experiência prática, capacidade para interagir com pessoas e capacidade de influenciar grupos.
Claudio Garcia, presidente para o Brasil e América Latina da LHH/DBM, uma das maiores empresas de consultoria de recursos humanos do mundo, afirma que a idade média para conquistar o primeiro cargo de liderança é 28 anos, quando já se tem experiência prática, capacidade para interagir com pessoas e capacidade de influenciar grupos.
No Brasil, se você almeja ter um cargo de liderança e já chegou aos 35 anos sem chegar lá, luz amarela - é hora de ficar atento e mudar as atitudes dentro e fora da companhia. Segundo Garcia, é necessário analisar e aprimorar quatro competências: capacidade de entregar, capacidade de relacionamento, capacidade de aparecer e capacidade de fazer escolhas corretas. Como fazer isso? Aqui vão sete dicas.
Aprenda a fazer escolhasInvista em Autoconhecimento
Conhecer quais são as suas capacidades, limites, dificuldades e facilidades é fundamental para se desenvolver. Com autoconhecimento, é possível tomar decisões mais assertivas sobre a carreira e definir com mais clareza o rumo da vida profissional. “Isso é uma coisa que infelizmente não aprendemos na escola. E nos define. Autoconhecimento exige que você reflita sobre o que tem hoje, sobre onde você está, sobre o que você quer para o seu futuro e sobre qual é o tamanho da lacuna entre o que você quer e o que você tem hoje”, afirma Garcia.
Conhecer quais são as suas capacidades, limites, dificuldades e facilidades é fundamental para se desenvolver. Com autoconhecimento, é possível tomar decisões mais assertivas sobre a carreira e definir com mais clareza o rumo da vida profissional. “Isso é uma coisa que infelizmente não aprendemos na escola. E nos define. Autoconhecimento exige que você reflita sobre o que tem hoje, sobre onde você está, sobre o que você quer para o seu futuro e sobre qual é o tamanho da lacuna entre o que você quer e o que você tem hoje”, afirma Garcia.
Depois de analisar as próprias características e definir aptidões, é necessário saber escolher. Fazer escolhas significa abandonar oportunidades que não se encaixam ao seu perfil – mesmo que elas sejam excelentes propostas. “A maioria dos jovens de 30 anos quer estar envolvida com todos os projetos e atividades, mas não tem capacidade humana para viver tudo isso. Se você tem tudo, não tem nada. É preciso entender onde se encaixar para ganhar mais projeção”. Garcia acredita que, para ser bom em alguma área, é preciso que os “olhos brilhem” para ela.
Viva as dificuldades e cresça com elas
Não desista com as dificuldades que a sua escolha gera. “Quando você escolhe uma área ou profissão que faz os seus olhos brilharem, não significa que vai ser fácil. A dica é não desistir no meio do caminho. Crescer significa que as dificuldades vão ser cada vez maiores. Com os problemas, você se torna uma pessoa mais madura e capaz de enxergar as dificuldades e amenizar o calor das situações mais tensas”.
Não desista com as dificuldades que a sua escolha gera. “Quando você escolhe uma área ou profissão que faz os seus olhos brilharem, não significa que vai ser fácil. A dica é não desistir no meio do caminho. Crescer significa que as dificuldades vão ser cada vez maiores. Com os problemas, você se torna uma pessoa mais madura e capaz de enxergar as dificuldades e amenizar o calor das situações mais tensas”.
Compreenda o impacto que você causa nas pessoas
A quarta dica é contra fofoqueiros e ações feitas sem pensar. As atitudes e conversas, mesmo aquelas despretensiosas realizadas depois do horário de trabalho, podem impactar em sua imagem dentro da empresa. “Ter noção do impacto que você causa nas pessoas quando age, te faz ter credibilidade para que na hora que você precise das pessoas, elas confiem no seu trabalho e em suas ações. Nunca a gente é o que é sozinho. A gente é o que é pelo que as pessoas percebem da gente”.
A quarta dica é contra fofoqueiros e ações feitas sem pensar. As atitudes e conversas, mesmo aquelas despretensiosas realizadas depois do horário de trabalho, podem impactar em sua imagem dentro da empresa. “Ter noção do impacto que você causa nas pessoas quando age, te faz ter credibilidade para que na hora que você precise das pessoas, elas confiem no seu trabalho e em suas ações. Nunca a gente é o que é sozinho. A gente é o que é pelo que as pessoas percebem da gente”.
Se conecte com o mundo e se inspire
Outra dica para crescer dentro da empresa e se tornar um bom líder é se conectar com as novidades do mundo e com as novas tendências da sua área. “O brasileiro é muito fechado - tem a tendência de se prender à organização e acaba deixando de olhar o que acontece do lado de fora. A empresa suga o profissional. As pessoas que se desenvolvem muito rápido, conseguem se conectar e se inspirar com o mundo lá fora. É desse jeito que elas conseguem criam algo novo”.
Outra dica para crescer dentro da empresa e se tornar um bom líder é se conectar com as novidades do mundo e com as novas tendências da sua área. “O brasileiro é muito fechado - tem a tendência de se prender à organização e acaba deixando de olhar o que acontece do lado de fora. A empresa suga o profissional. As pessoas que se desenvolvem muito rápido, conseguem se conectar e se inspirar com o mundo lá fora. É desse jeito que elas conseguem criam algo novo”.
Busque apoio para as suas questões profissionais
Para quem você conta os dilemas do dia a dia? Em quem você pode confiar para ter conversas pessoais profissionais? Onde você busca apoio? O presidente da DBM afirma que é preciso ter uma espécie de consultor profissional que pode variar de amigo, professor, psicólogo e até ex-chefe. Para crescer, arrume um espaço ou uma rede de apoio para receber conselhos e desabafar sobre as dificuldades.
Para quem você conta os dilemas do dia a dia? Em quem você pode confiar para ter conversas pessoais profissionais? Onde você busca apoio? O presidente da DBM afirma que é preciso ter uma espécie de consultor profissional que pode variar de amigo, professor, psicólogo e até ex-chefe. Para crescer, arrume um espaço ou uma rede de apoio para receber conselhos e desabafar sobre as dificuldades.
Encontre espaços de sanidade mental
Além de algum profissional ou amigo para falar de trabalho, encontre um espaço para extravasar. “São espaços para falar de tudo, menos do trabalho. É um espaço para desafogar a mente e se desconectar da realidade que está vivendo. Pode ser um grupo de corrida, uma balada, um cinema ou algum hobby. São espaços para se desconectar e se dedicar a atividades que renovem a sua saúde psicológica”.
Além de algum profissional ou amigo para falar de trabalho, encontre um espaço para extravasar. “São espaços para falar de tudo, menos do trabalho. É um espaço para desafogar a mente e se desconectar da realidade que está vivendo. Pode ser um grupo de corrida, uma balada, um cinema ou algum hobby. São espaços para se desconectar e se dedicar a atividades que renovem a sua saúde psicológica”.
Será que todo mundo nasceu para ser líder?
Dentro das organizações a posição de liderança tem seu charme. As organizações são estruturadas para que os líderes sejam mais bonificados e mais reconhecidos, mas existe felicidade e sucesso fora deste padrão. Garcia afirma que mais importante do que ter um cargo de liderança é influenciar pessoas. “Temos muitos bons profissionais que não foram líderes e nem por isso deixaram de ter sucesso em suas profissões. O caminho que você escolhe para a sua vida tem que te deixar em uma posição de influência. Você é tão bom no que você faz que consegue influenciar os outros”, afirma.
Dentro das organizações a posição de liderança tem seu charme. As organizações são estruturadas para que os líderes sejam mais bonificados e mais reconhecidos, mas existe felicidade e sucesso fora deste padrão. Garcia afirma que mais importante do que ter um cargo de liderança é influenciar pessoas. “Temos muitos bons profissionais que não foram líderes e nem por isso deixaram de ter sucesso em suas profissões. O caminho que você escolhe para a sua vida tem que te deixar em uma posição de influência. Você é tão bom no que você faz que consegue influenciar os outros”, afirma.
Fonte: EPOCA, acessado em 30 de Abril de 2014.
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