Situações e momentos desfavoráveis, não são específicos de ninguém, nem das empresas, nem das pessoas. A evolução muitas vezes nos leva a processos inevitáveis de transições, que obrigatóriamente, demandam por mudanças de atitudes que rompem com os padrões anteriormente reconhecidos e aceitos.
Velhos vícios, como comer frango com a mão, podem ser um sucesso dentro do seu ambiente íntimo, mas de alto risco quando exposto ao meio necessário a sua sobrevivência.
Somos o que o mercado quer que sejamos. Portanto, sua expertise não deve se limitar a ter o melhor equipamento e conhecer o alvo, mas incluir o prazer e gosto na execução, mesmo quando os processos do dia a dia aparentemente sejam rotinas, dependeram de novidades criativas para ativar e renovar o seu próprio interesse e por tabela o continuísmo do consumo.
Quando uma idéia é boa, a aceitação estará na dependência do processo de comunicabilidade a ser introduzido para ser a ponte com os canais necessários. Diria que toda estratégia quando em risco morre no meio, nunca nos extremos, e que o grande desajuste humano está em encontrar formas para se comunicar e obter êxito entre o que foi feito e para onde deve ir.
A variabilidade não está nos extremos, mas na criação dos meios para viabilizar as pontas. Nos extremos encontramos comportamentos iguais, processos para produção e consumidores, nos meios, idéias, projetos e soluções que obrigatoriamente deverão estar conectados com as tendências do futuro.
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-e-inteligencia/67936/ acesso em 21 de dezembro de 2012.
Sergio Sasso
Fonte: http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/gestao-e-inteligencia/67936/ acesso em 21 de dezembro de 2012.
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