O principal requisito para negociar salários e promoções não é inteligência ou trabalho duro. É a atitude, diz o professor Deepak Malhotra, professor de MBA de Harvard. “Primeiro, precisam gostar de você”, argumenta, em uma aula-vídeo. Jeffrey Pfeffer, professor da Universidade Stanford, ratifica essa ideia. Estudos mostram que desempenho não importa tanto para o que acontece com a maioria das pessoas nas empresas, afirma.
Em um desses experimentos, pessoas capazes de gerar impressões mais favoráveis sobre si obtiveram avaliações de desempenho mais positivas do que aquelas que atuavam melhor, mas não conseguiam deixar isso claro. Seria o trabalho um concurso de popularidade? De certa forma, sim, diz Shawn Achor, outro professor de Harvard, famoso pelo conceito da “vantagem da felicidade”. Ele cita um estudo do MIT, que durante um ano analisou os laços sociais de 2,6 mil funcionários da IBM, com fórmulas para avaliar o peso de suas agendas pessoais. Quanto mais bem relacionada a pessoa, concluiu, melhor seu desempenho.
Fonte: Época Negócios, acesso em 16 de dezembro de 2013.
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