segunda-feira, 5 de agosto de 2013

6 sinais de que sua empresa tem uma cultura sólida

Ter uma cultura empresarial forte é um dos segredos para o sucesso no mundo dos negócios. A forma como os colaboradores agem e se comunicam no dia a dia e os valores, crenças e até tabus   o que é permitido ou não fazer   ditados por uma organização é que compõem essa cultura. Dentro desse comportamento,  há alguns sinais que indicam que uma companhia tem uma cultura sólida. Veja alguns deles:


1 Taxa de retenção alta
Um pequeno índice de saída de funcionários de uma empresa é um indicador relevante. “Se o colaborador quer ficar na empresa, é um dos pontos principais que demonstram a força de sua cultura”, diz o executive manager da Talenses, Alexandre Benedetti. 
2 “Engagement” do funcionário
Benedetti afirma que uma das formas de medir a solidez da cultura de uma organização é realizar pesquisas de clima para saber se o funcionário veste a camisa da empresa. Quanto mais orgulho o colaborador tem de trabalhar ali, mais forte é a cultura.  
3 Padrões de comportamento explícito
É o caso das companhias que deixam claro que seus funcionários seguem um objetivo em comum e, por isso, tem comportamentos de mercado  e até mesmo se vestem de forma padronizada. “No caso das empresas do ramo de bebidas, por exemplo, geralmente o colaborador se veste de uma maneira mais informal, de calça jeans e camisa polo”. 
4 Capacidade de se adaptar a novas tecnologias
Empresas conhecidas por inovarem sempre são as que têm uma cultura sólida. “São aquelas que ditam o mercado, aquelas às quais os competidores seguem”, afirma Benedetti. 
5 Capacidade de formar sucessores
“Uma companhia que consegue pegar um trainee e levá-lo à presidência, que forma seus líderes dentro de casa, tem uma cultura muito forte”, diz Benedetti. 
6 Capacidade de adaptação da liderança
Segundo Benedetti, outro ponto que demostra a força da cultura de uma organização é observado na contratação de líderes. “É quando um novo gerente ou diretor precisa se adaptar aos comportamentos da empresa, e não o contrário”, afirma. 
Luísa Melo 

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